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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Placa-mãe.

Assim que possível, tudo volta ao normal.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Luzes artificiais

Assisto a cidade que se move, enquanto ouço canções de amores perdidos. As Luzes artificiais mostram o caminho, em mais uma noite de um frio tímido.

Eu penso em você. E no que você pensa. Porque agora é diferente. Aparentemente os anseios são os mesmos. Mesmo que não exista a demonstração necessária de ambas as partes.

Ouço canções e pessoas. Que hoje falam menos do que falavam. O que faz com que exista uma ausência de informações claras. Eu espero. E só quero saber o que você pensa. Acho que só preciso(amos) disso mesmo. Pode ser do jeito que tenho pensando. Pode ser diferente. Ou pode não ser também.

Só queria entender melhor o que você quer dizer. Quando não diz quase nada.

sábado, 8 de novembro de 2008

Sobre nós dois e o resto do mundo.

É claro que é amor. Amor na reciprocidade dos gestos, dos gostos, dos sonhos. Amor na troca de carinho, de afeto, de e-mails, de livros, de sorrisos nas noites frias de Junho, nas manhãs quentes de Outubro, ou no começo exaustivo de Novembro.

Amor que dura, que se transforma, que evolui. Que faz com que tudo faça sentido. Com palavras, com verdades, com interrogações também, mas com a certeza de que tudo que existe é bem maior do que insistem em pensar.

Amor pode ser amor. E mesmo assim, ser maior que quase tudo que existe nesse mundo.

O lado bom da saudade é a felicidade do encontro. E nós acreditamos nisso, mais do que ninguém.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Sobre não ter o que dizer.

Entre palavras, textos, recortes, sorrisos, cores, pessoas (e ausência das mesmas). Esse espaço completa um ano. O que era pra ser só-mais-uma-idéia-de-mais-um-domingo-de-tédio acabou se transformando num espelho dos dias, das vidas, dos planos, dos sonhos. Onde me encontro. E encontro pessoas que escrevem, que pensam, que fazem o possível para transformar o que lhes cerca.

Ainda pretendo escrever muito sobre o tempo, sobre a vida, sobre o mundo.

No mais, só resta agradecer mesmo.

Obrigado, de coração, a todos que tornaram esse lugar possível. Aos que visitam, aos que comentam, aos que dividem sonhos, alegrias, e tudo mais. E até aquelas pessoas que se fazem presente por aqui, mesmo sem saber, sem perceber...

E já que chegamos até aqui, vou até onde conseguir. E (agora) acho que dá pra ir longe.

Obrigado.

Daniel Barros.

domingo, 2 de novembro de 2008

Parágrafo único.

Eu quero escrever. E preciso. Eu quero contar as coisas de sempre. Algumas novas. E outras que podem acontecer. Que vão acontecer. Eu quero acreditar, e acredito. Eu quero um monte de outras coisas. E ando. E paro. E sigo. E vou. Começar sempre é difícil. Se adaptar também. Falta tempo. Falta uma certa paciência pra organizar as idéias. Pra criar coisas novas, e dar prosseguimento às antigas. Mas sobra vontade. O que de certa forma já é um grande passo. Talvez o primeiro. Mas os outros virão com o tempo. Eu sei.