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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

| pro.cras.ti.na.ção |

é sempre a eterna ação de recomeçar. o que fica pra depois, geralmente, acaba ficando por fazer, nas listas de planos que não ultrapassam as barreiras do mundo das idéias. tenho quase tudo que preciso pra tocar a vida da forma que almejo.

é tudo questão de organização.

vamos tentar de novo!

domingo, 27 de setembro de 2009

o tempo passa. taí uma estranha-certeza-que-me-assusta. o passado, quando observado, no presente, sempre deixa algum resquício de alguma coisa que (ainda) não sou capaz de explicar.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

(lat perceptione)

Vai da maneira de perceber as coisas, entenda. Sem essa de certo ou errado. É só a forma de enxergar o que está visível, pra quem está disposto.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Vida real.

A esperança que renova os planos transforma à tarde que dura pouco. Boa leitura de trechos, pequenos contos, sobre abraços do cotidiano, serve pra aliviar os (d)efeitos da vida real. Recortes de vidas passadas no Uruguai, em Curitiba, ou em qualquer outro lugar do mundo, listadas no livro que provavelmente mudará muito por aqui.

Renovação, sempre.

E a esperança do tamanho dos meus sonhos.

domingo, 13 de setembro de 2009

dentre os planos não escritos

Cada nova página escrita é uma batalha vencida, uma estrada de mão dupla, de criação (in)dependente que depende de outros motivos para acontecer. Parece ser tão difícil. E sempre termina em raiva ou satisfação. Sem meio termo.

O modo de exposição, quando ligado, faz com que, por vezes, ele seja o que não é, ou o que não gostaria de ser -talvez o que esconda (nas páginas em branco).

O movimento não-linear da vida, da escrita, dos contos, em tudo lembra a máquina de escrever, esquecida em algum filme antigo que ele não conseguiu assistir. E sem o menor sentido, ela faz parte do jogo, e joga, regularmente, pra confundir os dias de luz apagada. Desde o tempo da sala do café, os dois recortam gestos e palavras, e a vida não passa de planos, e um telefone anotado na agenda, com relativa esperança.

Porque ela sempre se aproxima, assim, como quem quer tudo o que não pode ter.

E ele nunca deixa de sonhar com a simetria dos corpos.

(a)caso do acaso.

a força do caminho. o trajeto. ônibus errado. madrugada. distante daqui. conversa de tempos atrás na praça movimentada. recordação de uma história de poucas linhas. saudade ou arrependimento? tanto faz. o tempo muda. chove após uma semana de sol. de vida nova. comecei algumas coisas interessantes que ao longo de duas semanas já estão na minha lista de prioridades/dedicação. tenho escrito pouco. uma pena. mas vi rabiscos pelo chão de novas possibilidades. e é foda decidir quando a vontade é de ocupar todos os espaços. mas não dá. outra pena. dói de um lado e tal, mas o que sobra faz da vida o equilibrio - menos mal. misturo cenas, palavras, semanas, mudanças, novidades, tudo de uma vez só, sem cortes, agora.

vinha pensando no acaso. sem acreditar. e isso refletiu em alguns trechos de páginas vencidas. vejo, de fato, que tudo está ligado. mesmo. de coração aberto. qualquer hora tento explicar o significado real disso tudo que começa com o sono interrompido pela televisão e termina com uma foto, em foco, achada.

porumacaso?

domingo, 6 de setembro de 2009

acho que não entender faz parte do processo. só pode.