a vida agora existe em cores, seja na sapatilha colorida dela, ou nos sorrisos de quem vive o sonho de andar de mãos-dadas na avenida chile pós-teatro de pequenas histórias escritas pelo Dalton Trevisan.
no ônibus meio cheio, no banco da praça no começo da noite de um sábado, no sofá da sala, enquanto o filme passa na tv, mas eu troco por seus (a)braços, ou num show de música alternativa na Fnac, ela é o sentido, a transformação, a revolução que se dá de forma natural, devagar, bem aos poucos, como tem que ser, pra não perder a beleza.
agora são muitas datas e motivos para comemorar, deixar registrado, em pequenos textos que ela diz que gosta, ou na minha memória afetiva, que só tem espaço para as boas lembranças, que não são poucas.
a alegria é grande demais pra ser escrita aqui, mas está registrada em um monte de novas fotografias.
hoje sim, eu vivo os dias que gostaria de viver.
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