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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Rascunhos – quatrodeabril/2012


Quando o tempo passa diferente.
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Relação afeto-lugar-pessoa.
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Colecionar (meias) saudades.
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A beleza dos amores não realizados.
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Relativizando o significante.
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Os teus fantasmas não me assombram mais.
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Mais um caso p/análise (ou a literatura é apartidária): como posso gostar tanto do livro do Artur da Távola.(?)
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Na mochila, meia dúzia de roupas e o coração inteiro pra te dar (se você quiser).
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Sonho por nós dois.
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Te escondo no fundo de uma gaveta antiga, ao lado do que não faço questão de ver – do que guardamos só pelo hábito, pra ter alguma coisa qualquer ocupando, pra não conviver com o vazio – mas não te esqueço.
Pro diabo você, mas não te esqueço.
Mas não te quero
Bem.
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Te escondo de mim.
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Ensaio respostas (pras perguntas que você nunca faz).
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Quando lembrei de esquecer, era tarde.
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