Agora a idéia é criar um outro blog. Para publicar trechos. De textos, músicas, filmes, enfim, qualquer coisa que possa ser, ou venha se tornar, produtiva. Tudo dentro do conceito de-não-deixar-nada-guardado. Pode não parecer, mas acho que o nome disso é revolução.
ps.1 quando o blog estiver pronto deixo o link aqui.
ps.2 idÉia é muito mais legal do que idEia.
ps.3 o sobrenãoteroquedizer prossegue, sempre. o outro será bem menos autoral.
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Recent Posts
domingo, 26 de abril de 2009
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Fim de tarde.
Vivo um sonho às 18h:49min sem que ninguém consiga notar. Não precisam. E tudo que eu preciso, está ali. Os motivos são os mesmos, as vontades sempre crescem, mas a razão é estar ali. Simples como a canção de cinco acordes que sempre funciona bem na trilha sonora dos momentos tristes ou felizes.
sábado, 18 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
detalhe.
nunca postei tanto aqui, de uma só vez, quanto nas últimas 1h20min. isso é um sinal. assim como eu estar bebendo mais água do café, à noite, deve ser algum outro sinal. vai ver não estou bem. ou o contrário disso.
ponto.
ponto.
Mantra
O que disse um dia desses, meio sem querer, num contexto completamente diferente, acabou se tornando uma espécie de mantra dos dias difíceis. Vamos ver até quando a seqüência de letras continuará fazendo algum sentido. Se bem que a função do mantra não é fazer sentido, é? Realmente não sei. Ignorância minha.
Talvez a função seja à busca do sentido através da repetição. Você repete aquilo até acreditar no que está dizendo e o “acaso” faz com que aquilo se torne real. Não verdade. Apenas real. Entendeu?
Eu não sei se entendi. Mas repito, mentalmente, pelo menos três vezes ao dia. Vai que alguma coisa acontece.
Qualquer coisa.
Talvez a função seja à busca do sentido através da repetição. Você repete aquilo até acreditar no que está dizendo e o “acaso” faz com que aquilo se torne real. Não verdade. Apenas real. Entendeu?
Eu não sei se entendi. Mas repito, mentalmente, pelo menos três vezes ao dia. Vai que alguma coisa acontece.
Qualquer coisa.
O que é podre, apodrece.
Coitados. Eu me acho pequeno, sujo, a pior coisa do mundo. Mas eles me mostram o contrário numa manhã com pés sujos de lama, e o saco cheio da ausência de inteligência nas mesas que me cercam. Inteligência não é intelectualidade, universidade, um monte de livrinhos decorados, não. Porra nenhuma. Eu não vou tentar definir o que seja. Mas sei exatamente o que não é. Essa ausência de vida-útil está exposta em muitas das minhas ações, na maioria delas, talvez. Mas o pior é ver o quão abaixo ainda estão. E olha que não é tarefa das mais fáceis.
Justificativazinha mediana seria “quando o erro está no outro é fácil enxergá-lo” ou qualquer outro clichê barato. Reconheço de frente ao espelho os excessos no que faço, que consumo, que produzo. Mas percebo que sou mesmo diferente de vocês. E gosto disso.
Não fazer parte da vidinha de vocês me permite seguir com a cabeça erguida por aí.
É mais pena do que raiva. Entendam.
Desculpas.
Justificativazinha mediana seria “quando o erro está no outro é fácil enxergá-lo” ou qualquer outro clichê barato. Reconheço de frente ao espelho os excessos no que faço, que consumo, que produzo. Mas percebo que sou mesmo diferente de vocês. E gosto disso.
Não fazer parte da vidinha de vocês me permite seguir com a cabeça erguida por aí.
É mais pena do que raiva. Entendam.
Desculpas.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Ninguém nas ruas dá
Ouvidos a minha dor
E se levo a mão meu telefone
É que espero por você (ou alguém)
Que não vem
Que não chega nunca
Pra sarar a dor
Pra curar o que há por dentro
--
Ouvidos a minha dor
E se levo a mão meu telefone
É que espero por você (ou alguém)
Que não vem
Que não chega nunca
Pra sarar a dor
Pra curar o que há por dentro
--
horas
Preciso de algumas (muitas) horas de sono, descanso, caminhada, mais descanso. Mas tudo que tenho são poucas horas de sono, muito trabalho, prova, outro trabalho, e outras poucas horas de sono.
Eu queria escrever sobre as coisas que ouço. E não digo. Os filmes já deixei de assistir. As caminhadas sempre com destino certo, estão mais pra vertigem, do que pra observação, transformação.
Mas tem problema não. Ouço coisas legais durante o dia. E consigo. Seja o que for, eu consigo.
Acredito. Faço.
Eu queria escrever sobre as coisas que ouço. E não digo. Os filmes já deixei de assistir. As caminhadas sempre com destino certo, estão mais pra vertigem, do que pra observação, transformação.
Mas tem problema não. Ouço coisas legais durante o dia. E consigo. Seja o que for, eu consigo.
Acredito. Faço.
sábado, 11 de abril de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
&
Acendo a luz pra ver o que escrevi sobre você no pequeno bloco de papéis já amassados. O café está frio. O tempo abafado. Eu, não muito bem. Mais um típico dia de feriado. Cabelo despenteado, o resfriado que insiste em aparecer nos piores momentos - se bem que em qualquer momento seria insuportável - e as tentativas de colocar as coisas em ordem. Atendo o telefone, ouço alguém do outro lado, desligo o telefone.
A cabeça dói e o corpo também. A luz acesa já atrapalha mais do que ajuda. Eu não sei o que ainda dá pra fazer por hoje. Mas sei que tenho coisas pra terminar, pra construir e assistir. E o tempo já começa a se movimentar mais rápido do que eu gostaria.
vou lá. viver
A cabeça dói e o corpo também. A luz acesa já atrapalha mais do que ajuda. Eu não sei o que ainda dá pra fazer por hoje. Mas sei que tenho coisas pra terminar, pra construir e assistir. E o tempo já começa a se movimentar mais rápido do que eu gostaria.
vou lá. viver