Agora olho pra trás e já não me encontro num monte de antigas-certezas-absolutas. É estranho. Meio triste. Talvez necessário. Talvez transformação, renovação. Evolução. Será? Dá um certo medo. Um receio de amanhã ver o que faço agora com esse mesmo sentimento. Não chega ser desprezo ou ingratidão. É só distância mesmo. Mas não sei até que ponto é normal deixar num canto sem luz o que fomos.
Hoje gosto das coisas que faço. Mas falta tempo pra respirar. E respirar aqui significa, necessariamente, criação.
Vou levando, tentando ocupar os espaços disponíveis, querendo poder olhar pra trás com mais força e orgulho das pequenas coisas deixadas pelo caminho. E com um novo pacote de vontades.
só pra dizer algumas coisas mesmo. parte I.
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1 comentários:
Você escreve meus dias ou eu vivo teus textos?
haha.
Quando você 'fala' parece uma fotografia minha, não sei, algo assim.
Palmas pra ti, mais uma vez.
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