Ela aparece na hora mais improvável. Onde tudo poderia ser comum, menos sua presença, sua atenção. Ele pensa em fazer tudo como era antes. De certa forma faz, e faz melhor, porque agora o peso é quase nulo. Pensa em lhe mostrar alguma coisa bonita, que faça sentido pros dois. Mas tudo que ele tem feito está carregado de palavras secas, pesadas, que nada tem a ver com aquele sorriso, que mesmo sendo hostil, consegue ser um dos mais bonitos do mundo.
Por hoje que fique assim.
(...)
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3 comentários:
Eu tenho medo que você não me entenda, afinal, nem eu me entendo. Entende?
Vou ficar esperando o seu e-mail, tá?
Mas não me peça pra eu não me preocupar com nada...o nada não existe, lembra? Rss
O seu post anterior conseguiu ser mais confuso do que a minha tentativa de explicação no e-mail, mas eu gostei.
Gostei desse texto também.
Acho que gosto das coisas que você escreve.
Acho que gosto de voce. =)
Beeeeijo.
=*
Fala Daniel!
Que textos, cara.
Curti bastante o novo layout. A arte visual dá sempre um sabor para as palavras.
Aparece sempre por lá. És bem vindo, e aos teus comentário só tenho a lhe agradecer.
Um abraço!
Cadê você, Daniel Barros?
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