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segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

A sua espera (a doce rotina triste e bela)

[...] Todo dia, na mesma hora, sento a sua espera. Na verdade, sempre estou esperando algum sinal seu. Nem que seja um "olá", um abraço, ou um "como vc tah?" E quando finalmente chega a hora, me ajeito na cadeira como se você pudesse me ver. Mas não, você não pode. Não que não queira, talvez nem queira mesmo. Mas sei que isso não é tão simples assim. A noite avança lentamente. Falamos sobre o mundo e minhas viagens... Você se despede. Vejo que está na hora de dormir. Um banho gelado, depois uma boa noite de sono (ou o que restou dela). E sei que ao acordar, estarei novamente a sua espera.

6 comentários:

Anônimo disse...

isso deixa triste ate quem apenas le e nao sabe o que sepassa na real
é viagem total
parabens e sorte =]

Renan disse...

vim aqui ver se tinha mais,
mas nao tem =/
até breve entao
e viva o
"SOBRE NÃO TER O QUE DIZER"
=]

** Renata Ferri ** disse...

Confesso que não li o texto, mas hj to aki pra desejar um Feliz Natal com saúde e paz a vc e sua família!
Bjs,
Rê!

Junior São Gonçalo disse...

Valeu meu amigo!!!

Estamos juntos!
SEMPRE!!!!

Muitas realizações, lutas e conquistas!

Estamos só começando...UM GRANDE INÍCIO!

Forte Abraço irmão!

Darwin disse...

esses mini-contos tristes são terríveis! me atingem profundamente, escreve bem... muito bem...

Marli Barros disse...

Parabéns irmão!!!!
Vc herdou o talento da irmã...rsrsrs

Felicidades!!!!