é tudo uma série de repetições. um ano antes, dois, três, e as palavras eram as mesmas, escritas aqui ou anotadas em qualquer outro canto. só muda a data, ou, talvez, a pessoa por quem lamentar, quando existente.
às vezes parece que não tem jeito, como se fosse necessário mesmo, pra chegar lá na frente e, enfim, fazer algum sentido, mas se o lá na frente nunca chega, talvez nem essas linhas sirvam pra nada além de, mais uma vez, registrar datas.